Anta



Classificação Científica Tapir

Reino
Animalia
Filo
Chordata
Classe
Mamíferos
Ordem
Perissodactyla
Família
Tapiridae
Gênero
Tapirus
Nome científico
Tapirus

Status de conservação da anta:

Ameaçadas de extinção

Localização da anta:

Ásia
América do Sul

Fatos sobre anta

Presa Principal
Folhas, grama, botões, galhos, frutas
Habitat
Terras baixas, florestas úmidas
Predadores
Humanos, Gatos Selvagens, Crocodilo
Dieta
Herbívoro
Tamanho médio da ninhada
1
Estilo de vida
  • Solitário
Comida favorita
Folhas
Tipo
Mamífero
Slogan
Mais intimamente relacionado com cavalos e rinocerontes!

Características físicas da anta

Cor
  • Castanho
  • Cinzento
  • Preto
  • Branco
Tipo de pele
Cabelo
Velocidade máxima
30 mph
Vida útil
20-25 anos
Peso
150-300kg (330-700lbs)

A anta é um grande mamífero que, apesar de sua aparência de porco, acredita-se que seja o mais próximo dos cavalos e rinocerontes. A anta é encontrada em florestas densas e úmidas nas regiões mais temperadas do hemisfério sul.



Existem quatro espécies conhecidas de anta hoje, todas classificadas como ameaçadas de extinção. As diferentes espécies de anta são a Anta de Baird, que é nativa da América Central e do norte da América do Sul. A Anta de Baird pode ser identificada pelo fato de que esta espécie de anta possui uma marca de cor creme em seu rosto. A Anta Malaia (também conhecida como Anta Asiática) é a maior das espécies de anta e tem uma faixa branca distinta em todo o corpo. A Anta Malaia já vagou pelas florestas tropicais do Sudeste Asiático, mas hoje a Anta Malaia tem uma extensão muito menor, principalmente devido à perda de habitat. A Anta da Montanha é a menor das quatro espécies diferentes de anta e (como o nome sugere) ela habita regiões mais montanhosas do que florestas de planície. A Anta da Montanha é encontrada nas altas florestas da Cordilheira dos Andes, na Colômbia, Equador e partes ao norte do Peru. A Anta Brasileira (também conhecida como Anta Sul-americana) é conhecida por ser um nadador fantástico e a Anta Brasileira geralmente é encontrada perto da água na Floresta Amazônica.



A anta é um herbívoro e passa o tempo procurando comida para comer. A anta come folhas, galhos, galhos, brotos, brotos, bagas, frutos e plantas aquáticas. Devido ao seu grande tamanho, a anta tem poucos predadores naturais em seu ambiente, mas é conhecida por ser presa de gatos selvagens, como tigres, onças e pumas, juntamente com grandes répteis como crocodilos e até mesmo uma cobra estranha. Acredita-se que o humano seja o predador mais comum da anta, pois eles foram caçados para se alimentar e até domesticados em algumas áreas.

As antas têm um nariz longo e flexível (semelhante à tromba de um elefante, mas nem de longe tão grande). A anta usa seu focinho preênsil para pegar folhas e galhos de arbustos e árvores baixas. Apesar de sua constituição robusta, as antas são conhecidas por serem fantásticas nadadoras e, portanto, passam grande parte de seu tempo perto da água que as antas usam para se refrescar. As antas são conhecidas até mesmo por mergulhar em águas rasas para se alimentar das exuberantes plantas aquáticas.



As antas tendem a acasalar nos meses mais frios de abril e maio. Após um período de gestação de mais de um ano, a anta fêmea dá à luz apenas um bebê de anta. Quando a anta bebê nasce, pesa cerca de 10 kg e as antas bebês também têm uma pelagem listrada, principalmente em comparação com as antas adultas. Acredita-se que as fêmeas da antas se reproduzam a cada dois anos, e os bebês antas tendem a deixar a mãe quando têm entre 2 e 3 anos de idade.

Hoje, todas as quatro espécies de anta são consideradas ameaçadas de extinção. Isso se deve principalmente ao desmatamento e perda de habitat, e à caça excessiva de antas pelo homem. Os humanos caçaram antas tanto por sua carne quanto por sua pele dura.



As antas são animais solitários com exceção da época de acasalamento e a anta mãe amamentando o bebê. Devido ao fato de as antas serem animais muito tímidos, existe pouca interação entre humanos e antas selvagens (além de caçadores). No entanto, sabe-se que as antas se defendem usando suas poderosas mandíbulas e, embora raros, ocorrem ataques de antas a humanos. O maior dano que a anta geralmente causa é dar uma mordida nojenta!

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Fontes
  1. David Burnie, Dorling Kindersley (2011) Animal, The Definitive Visual Guide To The World Wildlife
  2. Tom Jackson, Lorenz Books (2007) The World Encyclopedia Of Animals
  3. David Burnie, Kingfisher (2011) The Kingfisher Animal Encyclopedia
  4. Richard Mackay, University of California Press (2009) The Atlas Of Endangered Species
  5. David Burnie, Dorling Kindersley (2008) Illustrated Encyclopedia Of Animals
  6. Dorling Kindersley (2006) Dorling Kindersley Encyclopedia Of Animals
  7. David W. Macdonald, Oxford University Press (2010) The Encyclopedia Of Mammals

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